sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Alheio as críticas?


Ontem um dia após sua grande estreia, com críticas favoráveis de vários entendidos no assunto, Hugh Jackman caminha por uma Nova York com temperatura em torno dos 4 ºC.  Será que ele leu o que disse Steven Suskin, crítico de teatro e música da Variety?
 
Em  sua coluna, Suskin escreveu que o Broadhust é um teatro médio porte, com seus 500 assentos. E que tranquilamente o show de Hugh Jackman poderia preencher casas maiores.
Mas segundo o crítico a idéia foi concebida justamente por isso, manter o show próximo e pessoal.

Continuando, Suskin dá uma leve alfinetada quando diz que as Hugirls são ofertas de fachada, assim como os 4 membros do Nomad Two Worlds.

Seguindo o raciocínio de Suskin, no momento Hugh pode vender qualquer show, e  que superlativos são supérfluos. Arremata dizendo que o show está sendo considerado inelegível para a temporada dos Prêmios Tony por ser  tecnicamente um concerto.

Com direito a prêmio ou não, Hugh está mantendo o público na palma da mão, e isso é entretenimento. E tenho o dito!


Fotos: by JustJared

5 comentários:

  1. Vi várias criticas e todas sem excessão estão sendo positivas umas das que mais me encataram foi : "HÁ UM NOVO REI NA BROADWAY. Algo mágico acontece quando Jackman canta, dança e atua: De repente, um charmoso, espirituoso, showman, hábil amorosa está varrendo EUA aos nossos pés..." Elisabeth Vincentelli, New York Post. ME corrijam se eu estiver equivocada , mas o show foi um sucesso de critica e publico!!!

    ResponderExcluir
  2. Ola Daniella. Todos os jornais e revistas que cobrem essa parte de entretenimento estão enaltecendo o show, mostrando a força que o Hugh tem no palco e no comando de uma platéia. Ele nasceu pra isso. Já faz um tempinho, escrevendo sobre ele, tive a sorte de usar um adjetivo que se encaixa muito bem "O ator completo". Na oportunidade o comparei a Fred Astaire, primeiro no topo dos artistas completos. Acompanho a carreira do Hugh desde 1998, quando o vi atuar em Oklahoma. Isso é amor antigo. Beijinhos.

    ResponderExcluir
  3. Agradeço pelo amor antigo da Deise que nos mantém super informadas da vida do nosso astro predileto (deve dar um trabalhão hein?). Confesso que tenho dois amores na vida: um é Dwayne Johnson e outro Hugh Jackman. Mas em se tratando de Jackman, concordo em gênero, número e grau, ele é o máximo, é completíssimo. Bjus!

    ResponderExcluir
  4. OI Lizabrasil, já dei uma passadinha no seu blog, gostei do que vi e estou seguindo. Você está no caminho certo. Dá um trabalhão manter o blog atualizado quando Hugh resolve desaparecer. Não sou vizinha dele, infelizmente, fico em função da mídia. Quando ele está em evidência, como agora, fica mais fácil. Pior é na entressafra. Nossa, Dwayne Johnson! Você gosta de atores fortes! No momento Mr Jackman voltou a forma antiga: "Alongado". Beijinhos e até.

    ResponderExcluir
  5. Opinião de fã que viu o show em SF e NYC: para fãs dele, SF foi mais legal. Tinha mais humor, mais histórias da carreira, ele estava bem mais relax e o palco tinha muito mais espaço para ele dançar. Sem mencionar que ficou no hotel ao lado do teatro o que permitiu muita foto, filme e autógrafo sem tanto sufoco como em NYC (lá é selvagem!) . As substituições deixaram o show com mais cara de Broadway e as coreografias que entraram são ótimas mas se tivesse que escolher seria SF. Inclusive as 2 moças de SF eram MUITO mais profissionais. Impressionante como ele improvisa em qq situação. Na sexta, dia 11-Nov ele cortou a mão durante o número do guarda-chuva e começou a sangrar. O maestro descolou um band-aid e ele, mesmo enxugando sangue com toalha ainda conduziu a audiência na boa!

    ResponderExcluir