quarta-feira, 13 de fevereiro de 2013

Então é isso...








Em entrevista ao repórter Stephen Galloway, para o The Hollywood Magazine, que estará nas bancas no próximo dia 22 de Fevereiro, Hugh faz uma análise sobre vários aspectos da sua vida.

A entrevista consiste em 4 páginas enormes. Então para facilitar, vou descreve-la como uma narrativa.

Hugh com sua honestidade que lhe é tão peculiar, fala do seu medo e da ansiedade perante as câmeras, mais complicado pra ele do que se apresentar diante de uma plateia em um show.

Segundo ele mesmo comenta, precisou da ajuda do seu guru e amigo Tony Robbins para se apresentar em LesMis. Tony o fez ver os dois lados de sua personalidade, o seguro e o inseguro.

Frank era o lado mais confiante, e Charles era o outro.  Hugh sempre pensou que livrando-se do medo estaria bem. Mas Tony o fez ver que Charles era a sua sensibilidade, Charles o impulsiona a trabalhar mais. Segundo Tony, quando eu caminhar no set tenho que agradecer ao Charles por tudo. Tony realmente transformou a minha vida.

Falando sobre Rupert Murdoch,  seu compadre, diz que as pessoas tem a impressão errada sobre ele que é carinho, atencioso e extremamente respeitoso. O conheceu através de Nicole Kidman, amiga de Wendi, esposa de  Rupert Murdoch.

Comenta mais uma vez sobre o abandono da mãe. Da ida de seu pai a Londres para tentar trazê-la de volta para a Austrália, mas que ela já havia construído nova família, inclusive tendo outra filha desse relacionamento. Acredita que sua mãe tenha se sentiu muito abandonada pois seu pai era um homem muito dedicado ao trabalho.

Hugh fala que cresceu em uma família extremamente religiosa, convertidos ao protestantismo conservador de Billy Graham. Lembra que rompeu com suas crenças na adolescência. Diz que não é particularmente religioso, nunca reza, embora acredite em alguma forma de vida após a morte e que medita duas vezes por dia.

Nessa altura o reporte fala que Hugh deu uma pequena parada para se alimentar com uma farofa de grãos e uma omelete de 5 ovos. Dieta para o próximo filme X-Men: Dias do Passado Presente, que começa a filmar em Abril.

Hugh termina dizendo que comunicou  ao seu agente Patrick Whitesell, que depois de Dias do Passado Presente, precisa estar em casa. Especialmente para apoiar o filho, que tem certas dificuldades de aprendizagem, com a dislexia. " Eu preciso estar em casa."















6 comentários:

  1. Não é de hoje que ouço vc dizer que o Oscar(filho dele)parece que tem problema e realmente nós comentávamos constantemente sobre o comportamento arredio e distante desse menino.Está aí.Ele tem dislexia.O que o torna mais recluso,mais fechado.Muitas mentes brilhantes foram consideradas disléxicos na infância.Pois segundo a medicina há uma dificuldade para leitura,escrita e soletração,dificuldade em matemática,mas por outro lado alguns desenvolvem habilidades extraordinárias em artes,esportes,habilidades intuitivas...enfim,está mais relacionada ao fator genético,o que para mim explica tudo.Beijinhos!!!

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    1. Oi Andreia, o Hugh está passando por um momento muito delicado, salta aos olhos. Um somatório de emoções, não só pela dislexia do filho, problema detectado alguns anos. A minha intuição que é muito forte me leva para um outro lado. O problema maior é o alzheimer do vô Chris. O Hugh vai arrumar um jeito de ficar mais tempo junto ao pai, pode ter certeza disso. Outra coisa que mexeu demais com o seu emocional foi a preparação para interpretar LesMis, lá no fundo, o divisor de águas da sua carreira. Em Janeiro passado ele esteve acamado com uma gripe muito forte, está desgastado físico e emocionalmente. Tem que dar um tempo sim. Com mais calma vai se preparar para Houdini. Beijinhos Andreia.

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  2. Gostei muito dessa entrevista! Também já tinha notado que o Oscar tinha algum problema, mas posso dizer com conhecimento de causa que isso não é necessariamente um problema por que minha irmã tem dislexia e ela é inteligentíssima principalmente tem muita facilidade em serviços manuais e costuma aprender tudo sozinha, minha irmã não faz curso de nada ela apenas ver alguém fazer algum trabalho uma vez e já aprende, então tenho certeza que isso não vai ser nenhum problema para o Oscar. A parte mais impressionante para mim dessa entrevista foi quando ele contou sobre a fase difícil que ele passou na infância e na adolescência sem a presença de sua mãe, imagino como deve ter sido difícil para uma criança de oito anos ficar sem a mãe, me parece que isso ate hoje ainda meche com ele, que bom que ele não se deixou levar por isso e procura hoje ser o melhor possível! Muito bom! Amei! Bju

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    1. Eu também gostei muito da entrevista, consegui unir vários pontos soltos aqui comigo. Não é fácil uma criança crescer sem a figura da mãe ao lado. Eu passei por isso, é marcante. Beijinhos Analu, até...

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  3. Eu imagino que ele deva estar cansado e ser cobrado tantas ausências fora de casa. Mas afinal, ele merece um descanso. Essa questão de sua mãe e ele deve realmente afetar muito o seu coração ainda hoje, pois ele sempre está contando esta parte de sua vida. Quanto a dislexia, é um tema bem complexo e que resumo em uma frase: "Cada caso é um caso". Ainda hoje indiquei um filme que trata explica este tema de forma carinhosa e com uma linda história, chama-se: Como estrelas na terra, muito interessante mesmo. Ainda bem que Oscar encontra-se em boas mãos e é compreendido em suas características. Não deve ser fácil administrar uma carreira como a dele e ainda a família, amigos, realmente deve cansar. Bjus a todas!

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  4. Oi LIza, você tocou no ponto fundamental disso tudo, cansaço e cobranças. Principalmente quando as cobranças partem de nós mesmos, é desgastante. Ele vai dar um tempo, é bastante inteligente para perceber que alguma coisa não anda bem. Esvaziou emocionalmente depois do filme LesMis e agora vai colar os caquinhos. Beijinhos, até...

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