Curiosamente nessa visita a Berlim o Hugh passou por um certo desconforto, um fato corriqueiro para nós pobres mortais, mas inusitado para ele, eu acho.
Comigo aconteceu em Dezembro na cidade de Noosa, Austrália. Separei algumas lembrancinhas para presentear os amigos na minha volta ao Brasil e na hora de passar o cartão deu chabu.
Mas quem quer saber o que aconteceu comigo? Como sempre estou me desviando do foco principal, divagando sobre as minhas historinhas. Sorry.
Voltando ao nosso personagem principal que chegou cedo à Berlim para prestigiar o Festival de Cinema. O que fazer até a hora do evento? Bem, ele, a mulher e o filho resolveram esticar as perninhas em um passeio despretensioso.
O local mais próximo do hotel era um shopping. E quem é que resiste a umas comprinhas, não é verdade? Já viu alguém chegar de uma viagem sem trazer pelo menos um saquinho de balinhas?
Então ficamos combinado assim: Os meninos vão para as prateleiras dos Spielzeug(brinquedos), onde Hugh e o filho escolhem um dragão do zodíaco chinês recem lançamento do artista Joe Ledbetter, no valor de 14,99 euros.
Já mamãe corre para as prateleiras de artigos de decoração para mesa e apetrechos de cozinha. Bem a calhar para o seu "papel" de dona de casa.
Hugh vai para a fila levando o mimo do pimpolho. Quando chega a hora de passar o cartão de crédito, o mesmo é negado pelo leitor ótico.
Sem problemas! Hugh com seu savoir faire de sempre chama a mamãe, que tenta inutilmente passar o cartão dela.
Bem, o dragão voltou para a prateleira, foi trocado sabiamente por um pato sem rabo, e mamãe voltou de mãos abanando para o Hotel Adlon.
Moral da história: Nesse mundo de aí Meu Deus qualquer pessoa pode ter o seu dia de miserável. Literalmente...
fotos: by B.ZBerlim
A diferença é que pra nós meros mortais geralmente o problema é saldo kkkkkk. Mas é uma situação muito chata, ter o dindin e não poder usar."Papel" de dona de casa, hhahaha, adoro este blog!!
ResponderExcluirNem me fale em saldo, brigo com o meu o tempo todo. O que me causa estranheza é ele não ter dinheiro vivo, reservado para alguma emergência.
ResponderExcluirLiza, como diria Chaplin: "A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios." Depende de cada um, aí entra o livre arbítrio, cumprir o papel que lhe é reservado.
Obrigada por adorar nosso blog. Beijinhos e até...
Pois é né? Será que é desprevenido ou alguém tem controlar isso pra ele? Mas assim ele se previne pra próxima. O bom é que ele pode né, a gente...um olho no extrato bancário outro na compra! kkkk!
ExcluirOu ele pode ter extrapolado o limite do cartão de crédito,quem sabe?Não controla o que gasta(pois não precisa de controle) e quando vai usar já era!Ou excedeu o limite diário do cartão de débito autorizado pelo banco.Falta de dinheiro com certeza eu lhes garanto que não é.É falta de controle!!!Realmente,muito me espanta não andar com algumas notinhas na carteira.Nem mesmo a patroa.Pois geralmente a mulher é mais prevenida!
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